Achado não é roubado - LIBRAS e audiodescrição
Dir. Anderson Lima | fic. | 5’ | Belo Horizonte-MG | 2024
Uma campanha de doação de brinquedos desperta memórias em uma menina, que hesita ao doar sua boneca especial. Ao brincar com sua amiga, a boneca desaparece, levada por outra criança com um motivo comovente: presentear sua prima que nunca teve uma boneca. A história emociona e reflete sobre o valor dos brinquedos e o poder do brincar na infância.
Júlia matou - LIBRAS e audiodescrição
Dir. Anderson Lima | fic. | 5’ | Belo Horizonte-MG | 2024
Júlia, uma estudante insatisfeita com o sistema escolar, está no centro de um julgamento. Todos parecem convencidos de que ela cometeu um crime grave, mas a verdadeira vítima pode surpreender. Entre depoimentos de colegas e a punição da diretora, o suspense cresce. Júlia realmente matou? A resposta revelará o impacto de um simples ato de rebeldia.
Berimbau e Dendê - LIBRAS e audiodescrição
Dir. Anderson Lima | fic. | 5’ | Belo Horizonte-MG | 2024
Duas crianças se mudam para uma nova casa em um bairro onde circulam boatos de que sua família pratica "magia negra". A desconfiança cresce até que, em uma brincadeira de esconde-esconde, um dos meninos descobre a verdade: na garagem, um mestre de capoeira ensina crianças. O filme aborda o preconceito religioso e a ignorância sobre a cultura afro-brasileira.
Dono de casa - Audiodescrição
Dir. Anderson Lima | fic. | 8’ | Belo Horizonte-MG | 2017
Um menino pede para brincar com as meninas. No início ele é dono de uma oficina, mas sem carros para consertar, ele precisa encontrar outro papel na brincadeira.
Olhos de erê - Audiodescrição
Dir. Luan Manzo / Doc / 11' / 2020 / Classificação indicativa: livre
Luan Manzo tem seis anos e é bisneto da matriarca Mametu Muiande do Kilombu Manzo N’gunzo Kaiango, um dos mais reconhecidos pela cidade de Belo Horizonte (MG). Fundado em 1970 por um preto velho, pai Benedito, Manzo é palácio de rei, governado por uma rainha. Ali germinam sementes e crianças, em um processo educativo - a afrobetização - que afirma a organização, o coletivo, a ancestralidade e a circularidade do povo negro. As crianças crescem sabendo-se respeitadas e, por isso, Luan percorre ali o espaço sagrado, descrevendo-o com segurança, conhecimento, rigor e frescor infantil. É ele quem, com um celular em mãos, propõe este filme.
